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Diário de Hagen Lecter
Bem-vindos ao mundo mágico SUGAR.
O Diário
O Diário de Hagen Lecter é a porta de entrada para um universo all-inclusive onde beleza,
desejo e sofisticação feminina se encontram. Aqui, cada presença é tratada como expressão de estilo,
poder e magnetismo — um recorte curado do que existe de mais elegante e encantador.
É uma vitrine cultural, estética e sensual, dedicada a narrativas,
reflexões e experiências que orbitam a alta feminilidade no Brasil. A proposta é simples e definitiva:
celebrar, com rigor e bom gosto, as formas e os códigos de um mundo que combina luxo, prazer e sutileza.
O Mundo Sugar
“O Mundo Secreto de Hagen Lecter é um convite ao luxo, ao desejo e ao poder. Não intermediamos encontros. Somos curadores de experiências, relatos e narrativas sobre o universo Sugar e seus reflexos na cultura contemporânea.”
Literalmente açucarado este mundo, e ainda que se remeta ao mundo sugar, não é possível dissociar do mundo da prostituição convencional, muitas garotas de lá vem para este mundo aqui, e muitas daqui vão para aquele mundo lá, da mesma forma que muitas transitam nos dois mundos.
O mundo sugar tem um conceito distinto, cristalino, mas… Sugar Daddies e Sugar Babies confundem, muitas vezes confundem por inocencia, e muitas vezes em razao de ser apropriado para a baby ou prostituta, daddy ou cliente.
No mundo da prostituicao falamos em valor e hora, no mundo sugar falamos em valor de forma velada, e a figura da hora não existe.
Manifesto Hagen Lecter
Escrevo por aí.
Nos cafés de Buenos Aires, nos hotéis de Gramado, nos becos de Paris ou nas ruas discretas de Curitiba. Não importa o ponto no mapa: carrego sempre o mesmo ritual — o silêncio elegante do Movado, o risco firme da Montblanc, as lentes dos Prada apoiadas sobre a mesa. Ao lado, um MacBook aberto ou um caderno, um vinho repousando, um café fumegante.
Não sou quem aparece, sou quem observa. Minha identidade não se revela; o que importa são as histórias que atravessam o meu olhar e se transformam em crônicas, ensaios e provocações. Trago comigo um interesse quase obsessivo pelo humano em suas formas mais expostas — o desejo, o luxo, a solidão, a máscara social. Sara, Lola, Martina e Nina são âncoras desse universo; espelhos que devolvem o brilho e a sombra de uma sociedade que finge recato, mas respira de excessos.
Este espaço não é jornal, não é confissão, não é vitrine. É um registro pulsante, fragmentos de uma vida que prefere o anonimato à exposição banal, mas que oferece ao leitor a intensidade crua da observação. Aqui, cada palavra é um convite: a entrar nesse quarto de hotel imaginário, a sentar-se à mesa, a beber do mesmo vinho e a ver o mundo sob as mesmas lentes.
Sou Hagen Lecter.
E sigo escrevendo por aí…