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Corpos Talhados no Luxo: Academias de Elite e o Mercado do Desejo

As academias de elite, como a Les Cinq e a Six Sports Life, não são apenas espaços de treino físico, mas verdadeiros palcos sociais. Ali, entre máquinas de última geração e espelhos reluzentes, circulam GP’s, babies e modelos que transformam cada ida à academia em uma performance silenciosa de status, poder e desejo.
O corpo, talhado na disciplina diária, é símbolo de distinção. Ele não fala apenas de saúde ou estética, mas de capital social: quem frequenta esses lugares sabe que não está apenas malhando, mas se posicionando em uma vitrine de luxo.
Les Cinq Gym – o reduto 6 estrelas
Frequentada por GP’s e babies de elite, vitrine despretensiosa em SP para daddies e clientes.
Hagen observaMais que corpos, o olhar editorial: academias como palco social do luxo, desejo e poder.
Corpo talhado na academiaDeterminação, estética e erotismo: símbolos de status que cruzam o mundo sugar e o fitness de luxo.
1. Notícia
Segundo matéria publicada pela Exame, a academia Les Cinq Gym, em São Paulo, é considerada a mais cara do Brasil, com mensalidades que chegam a R$ 3.700 e projeção de faturar R$ 60 milhões em 2026. Localizada nos Jardins, o espaço é um reduto 6 estrelas onde treinar vai muito além da saúde física: é símbolo de poder, status e pertencimento a uma elite.2. Provocação
Entre espelhos, aparelhos de última geração e luzes cuidadosamente projetadas, desfilam corpos femininos esculpidos com disciplina e vaidade. Garotas que também são GPs e babies se transformam em vitrine nesses ambientes, frequentando academias de luxo como a Les Cinq, a Bodytech do Shopping Iguatemi e a Six Sports Life.
Elas sabem que ali não estão apenas treinando: estão em cena. O corpo atlético, as roupas justas, a postura determinada — tudo é mensagem. Tudo é estratégia.3. Contexto extendido
As academias de alto padrão funcionam como palcos sociais do desejo. Um espaço onde empresários, atletas, influenciadores e garotas se encontram sob a aura da sofisticação. A tecnologia do fitness se mistura à teatralidade da sedução:
Treinos viram stories.
Suor vira estética.
O corpo se converte em capital erótico.
Essa engrenagem conecta diretamente o mundo sugar e o mercado do luxo: quem treina em um espaço de R$ 3.700 por mês não está apenas comprando um serviço, mas afirmando uma posição no jogo social do poder.
4. Análise Hagen
Mais que corpos, o olhar editorial revela que academias de luxo são hoje templos seculares do desejo.
Ali, entre halteres e esteiras, o músculo não é só fibra: é símbolo. A disciplina não é só esforço: é erotismo. Cada série de exercícios carrega uma mensagem silenciosa — status, acesso e sedução.
É nesse palco que GPs e babies se tornam personagens de um teatro contemporâneo, em que o corpo talhado é moeda de troca, vitrine e espetáculo.
“As academias não são apenas lugares de treino, mas palcos sociais.
Entre halteres, espelhos e corpos talhados, desfila também o mercado do desejo.”
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